Página da Web de Camila Duarte

Neste único post de meu blog, irei contar as razões de estar cursando Relações Internacionais e acrescentarei outras informações sobre minha personalidade também.

Este Portfólio foi desenvolvido com o intuito de reunir informações sobre a minha vida pessoal, acadêmia e futuramente profissional.

O Porque do curso Relações Internacionais

A escolha do curso, no início, como todas as outras escolhas, era incerta. A mistura de matérias como direito, história e política chamou a minha atenção e fez com que me interessasse mais a fundo sobre esse novo curso. Juntamente com o fator de ser uma pessoa extrovertida e comunicativa, facilitando o convívio com outras pessoas, o curso já estava quase decidido, só faltando a aprovação do então patrocinador: O meu pai.

A vida toda meu pai quis que eu seguisse profissões tradicionais, como advogada, engenheira, ou médica. Confesso que nunca tive disposição o suficiente para decorar leis e aplicá-las, muito menos aptidão para matemática. Mas o pior mesmo é o estômago fraco, que mal pode ver algo diferente que já começa a se retorcer. Estavam então essas opções descartadas. Então, porque não algo totalmente novo e variado, que em sua composição contém (quase que) todos os requerimentos que meu pai almejava?

Uma vez que a proposta foi lançada, meu pai procurou reunir o maior número de informações possíveis sobre o curso, campo de trabalho, qualificação profissional e é claro, o salário. Tudo para ver se realmente a minha escolha era uma escolha favorável. Vendo que era realmente o que eu queria e concordando com essa escolha, meu pai concordou em me deixar cursar o curso. Me inscrevi então, no vestibular da Universidade Anhembi Morumbi.

Quando comecei a cursar esta graduação, confesso que fiquei no início apavorada com a quantidade de leitura e com a rigorosidade dos meus professores. Porém, aos poucos fui me adaptando e colocando em dia as minhas leituras, bem como conhecendo melhor os meus professores. Mas a tensão mesmo só passou depois das avaliações N1, quando vi que as minhas notas em todas as matérias estavam acima da média.

Escolha da profissão

Na área de Relações internacionais, ao mesmo tempo que temos um grande número de opções de áreas para se atuar, temos a incerteza e a despreparação do mercado de trabalho para aceitar novos profissionais. Ainda não tenho certeza em como irei exercer a minha profissão da melhor forma, mas pretendo trabalhar em uma empresa que necessitem de um Negociador internacional, assim poderei trabalhar como uma mediadora entre acordos. (E usarei o Direito Internacional, algo que com certeza deixará meu pai satisfeito).

Vida Pessoal

Agora irei contar sobre a minha vida pessoal, família e amigos.

Da 1ª até a 8ª série estudei no Colégio Nossa Senhora de Fátima, aqui na Zona Leste. Fiz muitos amigos, mas a pessoa com a quem eu mais falo até hoje, é a Janaína.

Do 1º até o 3º Ano do Ensino Médio, estudei no Colégio Alvorada, no Anália Franco, também Zona Leste de São Paulo. Também fiz muitos colegas, mas o principal e mais importante foi o meu eterno melhor amigo, o Leandro.

Mas os meus amigos de verdade nem sempre são os do colégio. Tenho uma melhor amiga há 11 anos, a Cristiane, que sempre está presente nos momentos bons e ruins da minha vida.

A Bianca, que era a minha vizinha, é outro exemplo de amigos que não são do colégio e valem ouro.

Tem até a Marina e a Luiza, que eu conheci um churrasco da amiga da minha mãe. Elas moram na Zona Oeste, o que dificulta bastante pra nos vermos, mas isso não se torna um problema. Temos afinidade em praticamente tudo.

Os meus amigos mais recentes e com os que mais estou tendo contato, são os da faculdade, aliás, que sorte que eu tive! Achar a Isadora, o Bruno e o Paulo não foi fácil, tanta afinidade assim não esperava ser encontrada. No geral, gosto de todos da minha sala de aula, mas é óbvio que terei mais afinidade com alguns, e são eles que tornam a minha manhã mais divertida.

Obrigado por dedicar o seu tempo lendo o meu blog.